Agosto 23, 2022
Um novo modelo de reator anaeróbico de baixo custo, que funciona com um biofilme bacteriano aderido a uma espuma de poliuretano, pode reduzir em até 70% a concentração de compostos nitrogenados do esgoto sanitário.
O biofilme é formado por bactérias, que transformam os compostos nitrogenados em gás nitrogênio, que é inofensivo para o meio ambiente. Então, os pesquisadores, responsáveis pelo estudo, aperfeiçoaram um modelo matemático que permite entender e prever o mecanismo de remoção do nitrogênio pelo biofilme, colaborando, assim, para pesquisas futuras.
O trabalho foi realizado por Bruno Garcia Silva em seu doutorado em engenharia hidráulica e saneamento pela Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação do professor Eugênio Forest ida Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), contando com a bolsa ofertada pela FAPESP.
A retirada dos chamados compostos nitrogenada (entre eles nitrito, nitrato e amônia) tanto do esgoto doméstico quanto do industrial é essencial, pois eles podem contaminar corpos d’água superficiais (lagos, represas, córregos e igarapés) e subterrâneos (como grandes aquíferos), favorecendo o crescimento descontrolado de bactérias, algas e plantas. Além disso, o consumo de água contaminada por nitratos pode levar ao desenvolvimento de doenças como a metahemoglobinemia, conhecida como síndrome do bebê azul.
Fonte: AGÊNCIA FAPESP
O biofilme é formado por bactérias, que transformam os compostos nitrogenados em gás nitrogênio, que é inofensivo para o meio ambiente. Então, os pesquisadores, responsáveis pelo estudo, aperfeiçoaram um modelo matemático que permite entender e prever o mecanismo de remoção do nitrogênio pelo biofilme, colaborando, assim, para pesquisas futuras.
O trabalho foi realizado por Bruno Garcia Silva em seu doutorado em engenharia hidráulica e saneamento pela Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação do professor Eugênio Forest ida Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), contando com a bolsa ofertada pela FAPESP.
A retirada dos chamados compostos nitrogenada (entre eles nitrito, nitrato e amônia) tanto do esgoto doméstico quanto do industrial é essencial, pois eles podem contaminar corpos d’água superficiais (lagos, represas, córregos e igarapés) e subterrâneos (como grandes aquíferos), favorecendo o crescimento descontrolado de bactérias, algas e plantas. Além disso, o consumo de água contaminada por nitratos pode levar ao desenvolvimento de doenças como a metahemoglobinemia, conhecida como síndrome do bebê azul.
Fonte: AGÊNCIA FAPESP
Ver também: Destaques ambientais